segunda-feira, 14 de junho de 2010

Musica Abraço de Pai


Quanto eu esperei, ansioso queria te ver
E te falar o que há em mim, já não podia me conter.
Me decidi, Senhor, hoje quero rasgar meu viver
E te mostrar meu coração, tudo o que tenho e sou.

E por mais que me falem, não vou desistir
Eu sei que nada sou, por isso estou aqui.
Mas eu sei que o amor que o Senhor tem por mim
É muito mais que o meu, sou gota derramada no mar.

Quanto tempo também o Senhor me esperou
Nas tardes encontrou saudade em meu lugar.
Mas ao me ver na estrada ao longe voltar
Num salto se alegrou e foi correndo me encontrar.

E não me perguntou nem por onde eu andei
Dos bens que eu gastei, mais nada me restou.
Mas olhando em meus olhos somente me amou
E ao me beijar, me acolheu num abraço de pai.

O SEGREDO DE SÃO JOSÉ!

TRABALHE E REZE, ORE.
FIQUE EM SILÊNCIO E REZE, ORE.
AME E REZE, ORE.
ESCUTE E REZA, ORA.
NÃO DISCUTA, NÃO QUEIRA TER RAZÃO: CALE-SE.
NÃO JULGUE, NÃO CONDENE: AME.
NÃO OLHE, NÃO QUEIRA SABER: ABANDONE-SE.
NÃO ARGUMENTE, NÃO ENTRE NA PROFUNDIDADE DOS PROBLEMAS: CREIA.
NÃO SE AGITE, NÃO PROCURE FAZER: ORE.
NÃO SE INQUIETE, NÃO SE PREOCUPE: TENHA FÉ.
QUANDO VOCÊ FALA, DEUS SE CALA E VOCÊ DIZ COISAS EQUIVOCADAS.
QUANDO VOCÊ ARGUMENTA, DEUS É HUMILHADO E VOCÊ PENSA EM COISAS VÃS.
QUANDO VOCÊ APURA, DEUS É DISTANCIADO E VOCÊ TROPEÇA E CAI.
QUANDO VOCÊ SE AGITA, DEUS É LANÇADO FORA E VOCÊ FICA NA OBSCURIDADE.
QUANDO VOCÊ JULGA O IRMÃO, DEUS É CRUCIFICADO E VOCÊ JULGA A SI MESMO.
QUANDO VOCÊ CONDENA O IRMÃO, DEUS MORRE E VOCÊ CONDENA A SI MESMO.
QUANDO DESOBEDECE, DEUS FICA DISTANTE E VOCÊ MORRE.

ENTÃO:

TRABALHE E REZE, ORE.
FIQUE EM SILÊNCIO E REZE, ORE.
AME E REZE, ORE.
ESCUTE E REZE, ORE.
ESTE É O SEGREDO DE SÃO JOSÉ!

SILÊNCIOS E PALAVRAS!

Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo que uma palavra errada. Demora naquilo que você precisa dizer. Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo. É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra que de um silêncio.

Palavra errada, na hora errada, pode se transformar em ferida naquele que disse, e também naquele que ouviu. Em muitos momentos da vida o silêncio é a resposta mais sábia que podemos dar a alguém.

Por isso, prepara bem a palavra que será dita. Palavras apressadas não combinam com sabedoria. Os sábios preferem o silêncio. E nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.

Não caia na tentação do discurso banal, da explicação simplória. Queira a profundidade da fala que nos pede calma. Calma para dizer, calma para ouvir.

Hoje, neste tempo de palavras muitas, queiramos a beleza dos silêncios poucos.

( Pe. Fábio de Melo )

E Se Jesus Ficasse Caido ?


Quantas vezes nos sentimos sobrecarregados com o peso da cruz? Já não nos é mais possível suportá-la. Então caímos. Não tenha vergonha de ter caído, muito menos sinta-se humilhado. O próprio Filho de Deus caiu, devido o árduo peso da cruz. Caiu, mas não ficou prostrado por terra; caiu, mas ergueu-se de forma tão mais espetacular do que quando estava antes da queda. Jesus estava espezinhado pelo peso da cruz. Era forçado a caminhar, ensaguentado, chagado, pelas vias de Jerusalém, mas todo seu caminho para o Calvário foi também o caminho para a glória. Se Jesus foi humilhado e caiu, nós que não chegamos nem à condição em que ele estava, também o seremos. Mas só poderemos vencer quando, reconhecendo nossa fraqueza e estimulados por um novo recomeço, nos levantarmos e prosseguirmos o caminho que a nós parece tão difícil.
Mas como poderemos compreender as palavras ressonantes de São Paulo também nos dias hodiernos? “Se, pois, somos atribulados, é para vossa consolação e salvação. Se somos consolados, é para vossa consolação, a qual se efetua em vós pela paciência em tolerar os sofrimentos que nós mesmos suportamos” (II Cor 1, 6). Suportar os sofrimentos é algo que a primeiro momento, e talvez a todo o instante, seja difícil, mas se estamos com Cristo, se encontramos o fim último nEle e se nos deixamos penetrar no seu amor, poderemos vencer todas as dificuldades e, mais que isto, poderemos fazer com que as dificuldades, as tribulações, se tornem caminhos para alcançarmos as virtudes.
Cair na vida cristã é parte de uma jornada. Não podemos é permanecer caídos. Jesus hoje dirige-se a nós e diz: “Levanta-te!” Também nós precisamos ser tomados por este impulso. Levantarmo-nos e dirigirmo-nos em direção de Cristo, Ele, e unicamente Ele, é a solução de todos os problemas. E os problemas só terão uma solução quando nos detivermos, antes, diante da imagem do crucificado.
Não deixe que as dificuldades sobreponham-se a sua fé cristã. Confie!
Olhemos para o Cristo. Para o calvário Ele foi sem jamais reclamar. Caiu e levantou-se, mesmo sabendo que iria morrer. Há meus irmãos! Como necessitamos de pessoas corajosas, capazes de dizerem com convicção: “Jesus, com a tua força eu superarei tal problema. Somente em ti confio, e sei que os problemas são mínimos diante de ti”.
Certamente se Cristo ficasse caído estaríamos entre trevas, atribulados, mortos pelo pecado e por todo o caos que ele provocou e provoca no mundo.
“Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei” (Mt 11, 28). Todo o peso dos nossos pecados Jesus tomou sobre si. Se hoje são mais leves (apesar de muitas vezes não parecerem), foi Jesus quem os tornou assim. Ele, que sendo Deus e não tendo pecado, assumiu os nossos.
Sempre que encontrarmo-nos diante de alguma dificuldade olhemos para cruz. Lembremos que dificuldade e dor maior teve Jesus, crucificado inocentemente, e peçamos-lhe a graça da paciência, da humildade e, sobretudo, da fé.
Toda a dor cessará quando o amor for uma centralidade na vida humana.
Fraternalmente em Cristo Jesus e Maria Santíssima!

A Diferença Entre a Bíblia Católica e a Protestante

Por que a Bíblia católica é diferente da protestante? Esta tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14. A razão disso vem de longe. No ano 100 da era cristã, os rabinos judeus se reuniram no Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), no sul da Palestina, a fim de definir a Bíblia Judaica. Isto porque nesta época começavam a surgir o Novo Testamento com os Evangelhos e as cartas dos Apóstolos, que os judeus não aceitaram. Nesse Sínodo, os rabinos definiram como critérios para aceitar que um livro fizesse parte da Bíblia, o seguinte: (1) Deveria ter sido escrito na Terra Santa; (2) Escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego; (3) Escrito antes de Esdras (455-428 a.C.); (4) Sem contradição com a Torá ou lei de Moisés. Esses critérios eram puramente nacionalistas, mais do que religiosos, fruto do retorno do exílio da Babilônia em 537aC. Por esses critérios não foram aceitos na Bíblia judaica da Palestina os livros que hoje não constam na Bíblia protestante, citados anteriomente. Mas a Igreja católica, desde os Apóstolos, usou a Bíblia completa. Em Alexandria no Egito, cerca de 200 anos antes de Cristo, já havia uma influente colônia de judeus, vivendo em terra estrangeira e falando o grego. O rei do Egito, Ptolomeu, queria ter todos os livros conhecidos na famosa biblioteca de Alexandria; então mandou buscar 70 sábios judeus, rabinos, para traduzirem os Livros Sagrados hebraicos para o grego, entre os anos 250 e 100 a.C, antes do Sínodo de Jâmnia (100 d.C). Surgiu, assim, a versão grega chamada Alexandrina ou dos Setenta, que a Igreja Católica sempre seguiu. Essa versão dos Setenta, incluiu os livros que os judeus de Jâmnia, por critérios nacionalistas, rejeitaram. Havia, dessa forma, no início do Cristianismo, duas Bíblias judaicas: a da Palestina (restrita) e a Alexandrina (completa – Versão dos LXX). Os Apóstolos e Evangelistas optaram pela Bíblia completa dos Setenta (Alexandrina), considerando inspirados (canônicos) os livros rejeitados em Jâmnia. Ao escreverem o Novo Testamento, utilizaram o Antigo Testamento, na forma da tradução grega de Alexandria, mesmo quando esta era diferente do texto hebraico. O texto grego “dos Setenta” tornou-se comum entre os cristãos; e portanto, o cânon completo, incluindo os sete livros e os fragmentos de Ester e Daniel, passaram para o uso dos cristãos. Das 350 citações do Antigo Testamento que há no Novo, 300 são tiradas da Versão dos Setenta, o que mostra o uso da Bíblia completa pelos Apóstolos. Verificamos também que nos livros do Novo Testamento há citações dos livros que os judeus nacionalistas da Palestina rejeitaram. Por exemplo: Rom 1,12-32 se refere a Sb 13,1-9; Rom 13,1 a Sb 6,3; Mt 27,43 a Sb 2, 13.18; Tg 1,19 a Eclo 5,11; Mt 11,29s a Eclo 51,23-30; Hb 11,34 a 2 Mac 6,18; 7,42; Ap 8,2 a Tb 12,15. Nos séculos II a IV, houve dúvidas na Igreja sobre os sete livros por causa da dificuldade do diálogo com os judeus. Mas a Igreja, ficou com a Bíblia completa da Versão dos Setenta, incluindo os sete livros. Após a Reforma Protestante, Lutero e seus seguidores rejeitaram os sete livros já citados. É importante saber também que muitos outros livros, que todos os cristãos têm como canônicos, não são citados nem mesmo implicitamente no Novo Testamento. Por exemplo: Eclesiastes, Ester, Cântico dos Cânticos, Esdras, Neemias, Abdias, Naum, Rute. Outro fato importantíssimo é que nos mais antigos escritos dos santos Padres da Igreja (patrística) os livros rejeitados pelos protestantes (deutero-canônicos) são citados como Sagrada Escritura. Assim, São Clemente de Roma, o quarto Papa da Igreja, no ano de 95 escreveu a Carta aos Coríntios, citando Judite, Sabedoria, fragmentos de Daniel, Tobias e Eclesiástico; livros rejeitados pelos protestantes. Ora, será que o Papa S. Clemente se enganou, e com ele a Igreja? É claro que não. Da mesma forma, o conhecido Pastor de Hermas, no ano 140, faz amplo uso de Eclesiástico, e de Macabeus II; Santo Hipólito (†234), comenta o Livro de Daniel com os fragmentos deuterocanônicos rejeitados pelos protestantes, e cita como Sagrada Escritura Sabedoria, Baruc, Tobias, 1 e 2 Macabeus. Fica assim, muito claro, que a Sagrada Tradição da Igreja e o Sagrado Magistério sempre confirmaram os livros deuterocanônicos como inspirados pelo Espírito Santo. Vários Concílios confirmaram isto: os Concílios regionais de Hipona (ano 393); Cartago II (397), Cartago IV (419), Trulos (692). Principalmente os Concílios ecumênicos de Florença (1442), Trento (1546) e Vaticano I (1870) confirmaram a escolha. No século XVI, Martinho Lutero (1483-1546) para contestar a Igreja, e para facilitar a defesa das suas teses, adotou o cânon da Palestina e deixou de lado os sete livros conhecidos, com os fragmentos de Esdras e Daniel. Lutero, quando estava preso em Wittenberg, ao traduzir a Bíblia do latim para o alemão, traduziu também os sete livros (deuterocanônicos) na sua edição de 1534, e as Sociedades Biblícas protestantes, até o século XIX incluíam os sete livros nas edições da Bíblia. Neste fato fundamental para a vida da Igreja (a Bíblia completa) vemos a importância da Tradição da Igreja, que nos legou a Bíblia como a temos hoje. Disse o último Concílio: “Pela Tradição torna-se conhecido à Igreja o Cânon completo dos livros sagrados e as próprias Sagradas Escrituras são nelas cada vez mais profundamente compreendidas e se fazem sem cessar, atuantes.” (DV,8). Se negarmos o valor indispensável da Igreja Católica e de sua Sagrada Tradição, negaremos a autenticidade da própria Bíblia. Note que os seguidores de Lutero não acrescentaram nenhum livro na Bíblia, o que mostra que aceitaram o discernimento da Igreja Católica desde o primeiro século ao definir o Índice da Bíblia. É interessante notar que o Papa São Dâmaso (366-384), no século IV, pediu a S.Jerônimo que fizesse uma revisão das muitas traduções latinas que havia da Bíblia, o que gerava certas confusões entre os cristãos. São Jerônimo revisou o texto grego do Novo Testamento e traduziu do hebraico o Antigo Testamento, dando origem ao texto latino chamado de Vulgata, usado até hoje.

A VIDA DE SANTO ANTÔNIO


Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.
Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

História do Movimento dos Focolares

O Movimento dos Focolares nasceu há 60 anos atrás, em Trento, pequena cidade ao norte da Itália. Em 1943, quando se alastrava a Segunda Guerra Mundial, Chiara Lubich, fundadora do Movimento, naquela época com 23 anos, com as suas primeiras companheiras fizeram uma forte experiência: diante daquela dolorosa situação, constatavam que tudo passa, e todos os ideais, passam. E se perguntavam: Existirá um Ideal que não passa? Pelo qual vale a pena dar a própria vida? Deus deu-lhes a resposta: Sim!, existe um Ideal que não passa: Deus! Vive por Ele esta vida breve que vocês ainda podem ter. E assim fizeram de Deus o Ideai de suas vidas.

Não imaginavam porém que esta escolha pessoal de Deus teria feito coisas tão grandes através delas, que eram poucas, pobres e jovenzinhas, no mundo inteiro. Ao cessarem os bombardeios, voltavam para os seus postos de trabalho com esta chama do amor no coração procurando viver concretamente as palavras anteriormente lidas. Vendo-as como pessoas tão diferentes das outras, porque sempre no amor ao próximo, muitos queriam fazer o mesmo e se uniam ao grupo, sejam, outras jovens, crianças, adultos, intelectuais... todos.

Correndo constantemente para os refúgios anti-aéreos levavam sempre consigo o Evangelho para descobrir como amar a Deus concretamente, quanto tempo de vida tinham. Numa destas páginas, descobriram que estava todo o programa de suas vidas: em João Cap. 17. onde Jesus pede ao Pai "que todos sejam um"... a UNIDADE. A partir de então, tudo o que faziam, era em função da realização deste Testamento de Jesus. E ao terminar a guerra já era 500 pessoas que procuravam colocar o Evangelho em prática com elas e foi assim que nasceu o costume de viver cada mês uma frase do Evangelho que chamamos de "Palavra de Vida" e hoje. este movimento já está espalhado em 186 países, e milhões de pessoas de algum modo experimentam a vivência do Evangelho proposto pelo Movimento, no qual existem várias formas de se empenhar independentemente da idade ou da vocação à qual Deus os chamou.

O Movimento sentiu-se especialmente chamado a trabalhar pelo revigoramento da Unidade entre os católicos, pela busca da unidade entre os cristãos no campo do Ecumenismo, pela construção de uma rede de diálogos com fiéis de outras religiões, e com o mundo ateu.

Aqui em Ilheus. O Movimento Dos Focolares Se Reunem Todos Os 1ª Sabados de Cada Mês As 16:00 h No Instituto Nossa Senhora Da Piedade Coparecem e Vamos Todos Nós Ser Uma Familia.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Oração a Nossa Senhora Aparecida

Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida,
Mãe de Deus, Rainha dos Anjos,
Advogada dos pecadores,
refúgio e consolação dos aflitos e atribulados,
Virgem Santíssima,
cheia de poder e de bondade,
lançai sobre nós um olhar favorável,
para que sejamos socorridos por vós,
em todas as necessidades em que nos acharmos.
Lembrai-vos, ó clementíssima Mãe Aparecida,
que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que têm a vós recorrido,
invocado vosso santíssimo nome
e implorado a vossa singular protecção,
fosse por vós abandonado.
Animados com esta confiança,
a vós recorremos.
Tomamo-vos para sempre por nossa Mãe,
nossa protectora, consolação e guia,
esperança e luz na hora da morte.
Livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos
e ao vosso Santíssimo Filho, Jesus.
Preservai-nos de todos os perigos
da alma e do corpo;
dirigi-nos em todos os assuntos espirituais e temporais.
Livrai-nos da tentação do demónio,
para que, trilhando o caminho da virtude,
possamos um dia ver-vos e amar-vos
na eterna glória, por todos os séculos dos séculos. Amém.

PEQUENAS GRANDES COISAS

Eu quero a felicidade pequena
estampada num breve sorriso.
Quero a alegria da surpresa
numa emoção sem aviso!

Quero o gosto da vida,
da oração ser o amém!
Quero ser o muito pouco,
e o muito prá quem nada tem!

Quero os braços estendidos
em busca do abraço apertado!
Ser a saudades do ontem,
e o sonho realizado!

Eu quero ser a gota de chuva
matando a sede que seca!
Eu quero ser a luz e a esperança
no perdão do homem que peca!

Eu quero ser coisa pequena
prá quem dá valor à vida.
Quero ser lágrimas que molham
a alma arrependida.

Do céu, quero ser estrela,
a mais frágil, a mais pequena.
Quero ser cisco no olho
do envejoso que envenena.

Da frase, ser a vírgula,
do poema, última rima!
Viver das pequenas coisas
que são grandes obras-primas!

(Mell Glitter)

Cremos e esperamos..

Cremos e esperamos ser uma igreja viva, renovada, crível,
que se alimenta na Palavra de Deus e na Eucaristia
Cremos e esperamos viver nosso ser cristão com alegria e
convicção, como discípulos- missionários de Jesus Cristo!

Cremos e esperamos formar comunidades vivas que alimentem
a fé e impulsionem a ação missionária.
Cremos e esperamos valorizar as diversas organizações eclesiais
em espírito de comunhão.
Cremos e esperamos valorizar as diversas organizações eclesiais
em espírito de comunhão.

Cremos e esperamos promover um laicado amadurecido,
co-responsável com a missão de anunciar e tornar visível
o Reino de Deus.
Cremos e esperamos incentivar a participação ativa das
mulheres na sociedade e na Igreja.

Cremos e esperamos manter com renovado esforço nossa
opção preferencial e evangélica pelos pobres.
Cremos e esperamos acompanhar os jovens em sua formação
e busca de identidade, vocação e missão, renovando nossa opção
por eles.

Cremos e esperamos trabalhar com todas as pessoas de boa
vontade na construção do Reino.
Cremos e esperamos fortalecer com audácia a Pastoral da Família
e da vida
Cremos e esperamos valorizar e respeitar nossos povos indígenas
e afro-descendentes.

Cremos e esperamos avançar no diálogo ecumênico "para que todos
sejam um", como também no diálogo inter-religioso.
Cremos e esperamos fazer deste Continente um modelo de reconciliação,
de justiça e de paz.
Cremos e esperamos cuidar da criação, casa de todos, em fidelidade ao
projeto de Deus.

Cremos e esperamos colaborar com a integração dos povos da América
Latina e do Caribe.
Cremos e esperamos que este Continente da ESPERANÇA, seja também
o Continente do AMOR, da VIDA e da PAZ.

Amém

((Da V Conferência de Aparecida / maio 2007))