A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) informou às 20h desta terça-feira (3) que 44 % dos voos domésticos da Gol apresentaram atrasos ou foram cancelados ao longo do dia.
Dos 703 voos da companhia programados desde a meia-noite, 258 (36,7%) atrasaram mais de 30 minutos e 52 (7,4%) foram cancelados, de acordo com a Infraero.
O total de voos domésticos atrasados ou cancelados em todo país às 20hh chegou a 22,4 % - cerca de 8% acima do limite considerado tolerável pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Dos 2.009 voos programados, 375 (18,7%) atrasaram e 77 (3,8%) foram cancelados.
Em relação aos voos internacionais, dos 30 programados pela Gol, 13 atrasaram e um foi cancelado.. Em todo o país, segundo a Infraero, das 146 viagens internacionais previstas, 24 atrasaram e duas foram canceladas.
Em nota oficial divulgada esta noite, a Gol informa que "continua trabalhando para normalizar a situação de seus voos". A empresa informa que, de acordo com relatório atualizado pela Infraero, o índice de pontualidade da companhia melhorou: esta noite, 24 voos domésticos e dois internacionais registram atraso superior a 15 minutos. Os números representam, respectivamente, 4,4% e 3,3% do total de operações previstas até as 20h.
A empresa mencionou na nota que tem mantido contato com representantes da Anac para informar as ações que está tomando para garantir o bom atendimento aos clientes.
A companhia cita na nota que tem compromisso com a segurança, a qualidade e a agilidade dos serviços prestados e destaca que não mede esforços para regularizar o mais rápido possível as suas operações.
Na segunda-feira (2), os atrasos em todo país atingiram um a cada quatro voos. A Gol teve mais da metade deles atrasados ou cancelados. Os aeroportos ficaram lotados. Muitos passageiros tentavam viajar desde domingo (1º). O caos foi provocado pelo aumento do movimento com o fim das férias escolares e também por uma falha no sistema de tripulação da Gol.
Trabalhadores da companhia aérea marcaram uma paralisação de 24 horas para o próximo dia 13 de agosto. Eles reivindicam melhores salários, plano de saúde e fim do excesso de jornada e de assédio moral.
FONTE: R7.COM
Dos 703 voos da companhia programados desde a meia-noite, 258 (36,7%) atrasaram mais de 30 minutos e 52 (7,4%) foram cancelados, de acordo com a Infraero.
O total de voos domésticos atrasados ou cancelados em todo país às 20hh chegou a 22,4 % - cerca de 8% acima do limite considerado tolerável pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Dos 2.009 voos programados, 375 (18,7%) atrasaram e 77 (3,8%) foram cancelados.
Em relação aos voos internacionais, dos 30 programados pela Gol, 13 atrasaram e um foi cancelado.. Em todo o país, segundo a Infraero, das 146 viagens internacionais previstas, 24 atrasaram e duas foram canceladas.
Em nota oficial divulgada esta noite, a Gol informa que "continua trabalhando para normalizar a situação de seus voos". A empresa informa que, de acordo com relatório atualizado pela Infraero, o índice de pontualidade da companhia melhorou: esta noite, 24 voos domésticos e dois internacionais registram atraso superior a 15 minutos. Os números representam, respectivamente, 4,4% e 3,3% do total de operações previstas até as 20h.
A empresa mencionou na nota que tem mantido contato com representantes da Anac para informar as ações que está tomando para garantir o bom atendimento aos clientes.
A companhia cita na nota que tem compromisso com a segurança, a qualidade e a agilidade dos serviços prestados e destaca que não mede esforços para regularizar o mais rápido possível as suas operações.
Na segunda-feira (2), os atrasos em todo país atingiram um a cada quatro voos. A Gol teve mais da metade deles atrasados ou cancelados. Os aeroportos ficaram lotados. Muitos passageiros tentavam viajar desde domingo (1º). O caos foi provocado pelo aumento do movimento com o fim das férias escolares e também por uma falha no sistema de tripulação da Gol.
Trabalhadores da companhia aérea marcaram uma paralisação de 24 horas para o próximo dia 13 de agosto. Eles reivindicam melhores salários, plano de saúde e fim do excesso de jornada e de assédio moral.
FONTE: R7.COM
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