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A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, voltou a cobrar nesta terça-feira (7) rigidez nas investigações dos casos de quebra de sigilos fiscais de pessoas ligadas ao PSDB. Ela afirmou que o fato de os envolvidos serem ligados a partidos políticos exige mais apuração.
“O envolvimento de pessoas ligadas a partidos só faz com que a gente exija cada vez mais investigação. Sendo ou não fato político é grave e precisa de punição, precisa de uma atitude que não banalize um acontecimento como esse”, disse a candidata.
Na manhã desta terça, a assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) informou que Ana Maria Rodrigues Caroto Cano, servidora da Receita Federal citada no inquérito que apura o envolvimento de funcionários do órgão na quebra de sigilos fiscais, é filiada ao PMDB paulista desde setembro de 1981.
Marina Silva conversou com a imprensa, em São Paulo, onde participou nesta terça de gravações para seu programa eleitoral. Ela criticou adversários que estariam "se fazendo de vítima" e usando o caso para ganhar votos. Questionada sobre se esse candidato seria José Serra (PSDB), Marina desconversou.
"Eu prefiro que o eleitor faça sua escolha olhando para a trajetória e as propostas de cada candidato. Eu estou dizendo que independentemente de nos fazermos de vítima ou não, existe uma sociedade que quer uma atitude altiva da nossa parte. Não é pegar o fato e apenas colocar no enquadro o que nos interessa para ganhar votos ou simpatia", disse a candidata do PV.
Marina também falou sobre a polarização da disputa ao Palácio do Planalto entre o tucanoJosé Serra e Dilma Rousseff (PT).
“Eu diria que esse é o pior dos mundos, a polarização pelo vale-tudo. As pessoas não podem subordinar tudo ao seu interesse político, à disputa do poder pelo poder. Nós temos que ter um olhar cidadão para a gestão pública e um olhar cidadão para a campanha”, disse a candidata do PV.
Ex- ministra do Meio Ambiente, Marina disse ainda que, se eleita, vai implementar o Plano de Desenvolvimento Sustentável para a Amazônia que, segundo ela, foi feito durante sua gestão na pasta.
“O envolvimento de pessoas ligadas a partidos só faz com que a gente exija cada vez mais investigação. Sendo ou não fato político é grave e precisa de punição, precisa de uma atitude que não banalize um acontecimento como esse”, disse a candidata.
Na manhã desta terça, a assessoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) informou que Ana Maria Rodrigues Caroto Cano, servidora da Receita Federal citada no inquérito que apura o envolvimento de funcionários do órgão na quebra de sigilos fiscais, é filiada ao PMDB paulista desde setembro de 1981.
Marina Silva conversou com a imprensa, em São Paulo, onde participou nesta terça de gravações para seu programa eleitoral. Ela criticou adversários que estariam "se fazendo de vítima" e usando o caso para ganhar votos. Questionada sobre se esse candidato seria José Serra (PSDB), Marina desconversou.
"Eu prefiro que o eleitor faça sua escolha olhando para a trajetória e as propostas de cada candidato. Eu estou dizendo que independentemente de nos fazermos de vítima ou não, existe uma sociedade que quer uma atitude altiva da nossa parte. Não é pegar o fato e apenas colocar no enquadro o que nos interessa para ganhar votos ou simpatia", disse a candidata do PV.
Marina também falou sobre a polarização da disputa ao Palácio do Planalto entre o tucanoJosé Serra e Dilma Rousseff (PT).
“Eu diria que esse é o pior dos mundos, a polarização pelo vale-tudo. As pessoas não podem subordinar tudo ao seu interesse político, à disputa do poder pelo poder. Nós temos que ter um olhar cidadão para a gestão pública e um olhar cidadão para a campanha”, disse a candidata do PV.
Ex- ministra do Meio Ambiente, Marina disse ainda que, se eleita, vai implementar o Plano de Desenvolvimento Sustentável para a Amazônia que, segundo ela, foi feito durante sua gestão na pasta.
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